O Chile, com dificuldades conseguiu passar por Honduras em Nelspruit. Foto: montagemChile e Honduras abriram na manha desta quarta feira (tarde na África do Sul) o grupo H da Copa do Mundo. Mesmo se tratando de uma estreia, a partida teve caráter de decisão principalmente para os sulamericanos que, em teoria, vão brigar com os suíços pela segunda vaga do grupo H que tem a Espanha como favorita. Até por isso, o técnico Marcelo “El Loco” Bielsa mandou um time ofensivo a campo.
A missão chilena era histórica, isso porque desde de 1962, quando a Copa foi realizada em território andino, os vermelhos não conseguiam uma vitória em Mundiais. Para o torcedor superticioso, a expectativa é boa. Naquela ocasião, os nossos companheiros de continente terminaram em terceiro.
Em Honduras, o envolvimento do país foi geral. O país parou. Foi decretada dispensa aos funcionários para que todos pudessem acompanhar a partida. Além disso, houve pressão para que setores da iniciativa privada tomem a mesma postura. Isso vai se repetir nos demais jogos da seleção local.
O jogo
O Chile cumpriu o que prometeu. Colocou uma equipe voltada para o ataque. Uma das raras seleções que resolveu jogar com dois meias e dois atacantes. Isso permitiu que a equipe mantivesse a maior posse de bola. Porém. Isso não significou a criação de várias jogadas ofensivas. Honduras optou por uma formação que obstruiu bem os ataques chilenos.
Matias Fernandez e Jorge Valdivia, os dois homens de ariculação da equipe chilena receberam marcação individual e tiveram dificuldades em municiar seus atatacantes. Com isso, a chegada pelo flancos se tornou muito importante . E foi assim que o Chile chegou ao gol. Em jogada pela direita, Isla recebeu passe de Fernandes e cruzou para Bosejour tocar pro fundo do gol. Mendoza ainda tentou cortar, mas sem sucesso.
No segundo tempo o panorama não mudou. Honduras se limitou a defender tentando adiantar a marcação, sem no entanto, conseguir ligar contra ataques. O Chile pressionou mais e criou duas grandes oportunidades. Uma em jogada individual de Sanches, outra com Valdívia. Mas o placar final foi mesmo 1 a 0.
A missão chilena era histórica, isso porque desde de 1962, quando a Copa foi realizada em território andino, os vermelhos não conseguiam uma vitória em Mundiais. Para o torcedor superticioso, a expectativa é boa. Naquela ocasião, os nossos companheiros de continente terminaram em terceiro.
Em Honduras, o envolvimento do país foi geral. O país parou. Foi decretada dispensa aos funcionários para que todos pudessem acompanhar a partida. Além disso, houve pressão para que setores da iniciativa privada tomem a mesma postura. Isso vai se repetir nos demais jogos da seleção local.
O jogo
O Chile cumpriu o que prometeu. Colocou uma equipe voltada para o ataque. Uma das raras seleções que resolveu jogar com dois meias e dois atacantes. Isso permitiu que a equipe mantivesse a maior posse de bola. Porém. Isso não significou a criação de várias jogadas ofensivas. Honduras optou por uma formação que obstruiu bem os ataques chilenos.
Matias Fernandez e Jorge Valdivia, os dois homens de ariculação da equipe chilena receberam marcação individual e tiveram dificuldades em municiar seus atatacantes. Com isso, a chegada pelo flancos se tornou muito importante . E foi assim que o Chile chegou ao gol. Em jogada pela direita, Isla recebeu passe de Fernandes e cruzou para Bosejour tocar pro fundo do gol. Mendoza ainda tentou cortar, mas sem sucesso.
No segundo tempo o panorama não mudou. Honduras se limitou a defender tentando adiantar a marcação, sem no entanto, conseguir ligar contra ataques. O Chile pressionou mais e criou duas grandes oportunidades. Uma em jogada individual de Sanches, outra com Valdívia. Mas o placar final foi mesmo 1 a 0.
Ficha do Jogo:
Local: Mbombela Stadium, em Nelspruit, AFS
Data: 16/06/2010 (quarta-feira)
Horário: 8h30 (de Brasília)
Data: 16/06/2010 (quarta-feira)
Horário: 8h30 (de Brasília)
Árbitro: Eddy Maillet (SEY)
Assistentes: Bechir Hassani (TUN), Yuishy Nichimura (JPN)
Gols: Sanchez (CHI), aos 34' do primeiro tempo
Cartões amarelos: Carmona, Fernandez, Bosejour (CHI) Palácios (HON)
Honduras: Valladares; Sergio Mendoza, Osman Chávez, Maynor Figueroa e Izaguirre; Wilson Palácios, Guevara (Thomas), Edgard Álvarez, Ramón Nunez (Martínez) e Roger Espinoza; Carlos Pavón (Welcome). Técnico: Reinaldo Rueda
Chile: Claudio Bravo; Isla, Gary Medel, Ponce e Vidal (Contreras); Carmona, Millar (Jara), Matias Fernández e Jorge Valdívia (Mark Gonzalez); Alexis Sanchez e Beausejour. Técnico: Marcelo Bielsa
Com edição de: Márcio Donizete
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