Há alguns meses atrás cravaríamos a não passagem da África do Sul à próxima etapa da Copa do Mundo em que o país é o anfitrião. Mas, passados poucos meses, e com a receptividade tocante do povo sul-africano e uma vitória sobre a Dinamarca no último amistoso, há uma mudança de conceitos.
Eu acredito que os Bafana Bafana avançarão num dos grupos mais difíceis da Copa, o A, que abriga México, França e Uruguai, assim como o grupo G, o do Brasil, que é igualmente complicado.
Carlos Alberto Parreira que nos deixou chateados em 2006 pela falta de pulso com a Seleção Brasileira, parece ter ecuperado o ânimo e o viço. Não se surpreendam se a seleção verde e amarela dos nativos da terra dos diamantes prosseguir. É um bem para a histórica Copa em solo africano e para os times daquele continente que possuem força e garra, vide Didier Drogba, da Costa do Marfim, exemplo da gana africana, sem trocadilho. O atacante do Chelsea foi operado por uma fratura da ulna e quer enfrentar o Brasil no próximo dia 20. Ele promete a si mesmo essa façanha. É ou não a cara da África.
A África do Sul me conquistou e com Parreira ou sem Parreira terá a minha torcida nesse Mundial. E se eu apostasse todas as minha fichas, não acredito que eu fosse perdê-las. Por compromissos profissionais não sei se poderei assistir à partida de abertura entre África do Sul e México, no próximo dia 11, entretanto estarei com os meus olhos ou ouvidos grudados no Soccer City, palco de abertura da Copa do Mundo. Os Bafana Bafana podem ser a grande zebra dessa primeira fase do Mundial. Olho neles!
Por Anna Barros
A final dos sonhos de Pelé seria Brasil e uma Seleção Africana, quem sabe uma final entre os Bafana Bafana e os Bananas Bananas não pode acontecer!
ResponderExcluirAposto que nossa querida Anna Barros adoraria!